quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tatuagens Desmotivacionais (Tatoo Fail)

domingo, 27 de novembro de 2011

Dan Dennett fala sobre nossa consciência


Daniel Clement Dennett (Boston28 de março de 1942) é um proeminente filósofo estadunidense.
As pesquisas de Dennet se prendem principalmente à filosofia da mente (relacionada à ciência cognitiva) e da biologia. Dennett é ainda um dos mais proeminentes ateus da actualidade.
Para Dennett, os estados interiores de consciência não existem. Em outras palavras, aquilo que ele chama de "teatro cartesiano", isto é, um local no cérebro onde se processaria a consciência, não existe, pois admitir isto seria concordar com uma noção de intencionalidade intrínseca. Para ele a consciência não se dá em uma área especifica do cérebro, como já dito, mas em uma sequência de inputs e outputs que formam uma cadeia por onde a informação se move.


 


Daniel Dennett : Formigas, Terrorismo e o Fantástico 

Poder dos  Memes - parte 1 e 2.









POST: HILTON CAIO VIEIRA

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Aliens no Brasil? (FOTO + VÍDEO)

O site paranormal-news.ru publicou estas imagens de crianças em Manaus ( Amazonas), no mês de setembro, onde supõe-se que há presença de alienígenas na floresta. As fotos são do tablóide britânico Daily Mail, feitas por Michael Cohen. Segundo o site, estas imagens só foram observadas depois que foram gravadas. Na hora ninguém notou nada. No fundo observa-se o típico alien cinza de lado, e um pouco a sua direita uma luz que se supõe ser outro Alien. 




quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Resolvido o misterio do suposto viajante do tempo ?



































impressionáveis com teorias conspiratórias estavam em polvorosa nas últimas semanas. E tudo por causa de uma foto. Trata-se da imagem acima, uma fotografia tirada na reabertura da ponte Fork South Bridge, após inundação em novembro de 1940, no Canadá. A polêmica se deu por causa do homem em destaque na foto, que usa roupas que teoricamente não existiam na época e uma câmera com teleobjetiva que também não existia nos anos 1940.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

HUMOR ll

Pior que um monstro.... Só alguém que te diz que seu problema esta relacionado a um 
complexo “Inconsciente”.

Essa é a diferença entre psicologia e psiquiatria!!

HUMOR l


 

Quantos psicólogos são necessários para trocar uma lâmpada? 


Nenhum. A lâmpada irá mudar ela mesma quando estiver pronta. 
Só um, mas a lâmpada realmente tem que querer mudar. 
Só um, mas isso vai levar nove visitas. 
Quantos VOCÊ pensa que são necessários? 
Há quanto tempo você tem tido essas fantasias? 


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Psicólogos de linha psicanalítica: 

Psicólogo não adoece, somatiza. 
Psicólogo não estuda, sublima. 
Psicólogo não fofoca, transfere. 
Psicólogo não conversa, pontua. 
Psicólogo não fala, verbaliza. 
Psicólogo não transa, libera libido. 
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo. 
Psicólogo não dá vexame, surta. 
Psicólogo não tem idéias, tem insights. 
Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts. 
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso. 
Psicólogo não muda de interesse, muda de figura e fundo. 
Psicólogo não come, internaliza. 
Psicólogo não pensa, abstrai. 
Psicólogo não é gente, é um estado de espírito. 


Psicólogos comportamentais 

Psicólogo não elogia, reforça 
Psicólogo não fica de mal, põe em extinção 
Psicólogo não troca as bolas, generaliza 
Psicólogo não dá toque, discrimina 
Psicólogo não puxa orelha, pune 
Psicólogo não dá exemplo, faz modelação 
Psicólogo não é sincero, é assertivo 
Psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas 
Psicólogo não surpreende, libera reforço interminente 
Psicólogo não finge, faz ensaio comportamental 
Psicólogo não sente, emite comportamentos encobertos 
Psicólogo não perde medo, dessensibiliza 
Psicólogo não fica a perigo, sofre privação 
Psicólogo não é bacana, é reforçador 
Psicólogo não muda de vida, opera no ambiente 
Psicólogo não pega no pé, libera reforço contínuo 
Psicólogo não é medroso, tem fobia. 



FONTE:http://www.magnolia.blogger.com.br/2005_07_24_archive.html

A prática e as implicações da análise funcional




























Luc Vandenberghe1
Universidade Católica de Goiás



A história da análise funcional como hoje a conhecemos começou quando Skinner (1935) propôs a contingência tríplice como idéia norteadora no entendimento de comportamentos que estão sob controle de suas conseqüências. Essencialmente, a análise funcional procura entender as interações entre os comportamentos estudados e as variáveis que os determinam, através de três perguntas : O que acontece? Em quais circunstâncias? Com quais conseqüências? (Fontaine e Ylieff, 1981).
O motivo para fazer e tentar responder a estas perguntas se encontra na busca de variáveis que controlam o comportamento segundo o raciocino do paradigma behaviorista. Haynes (1992) fez esforços louváveis para divulgar e integrar a análise funcional na prática da terapia cognitivo-comportamental, usando, como argumentos, a riqueza e a relevância clínica da informação obtida com esse método de investigação. No entanto, a análise funcional é raramente praticada dentro desta linha de atuação. Segundo Tryon (1996), o desinteresse se deve às exigências do método em termos de tempo e esforço e ao fato de que a terapia cognitivo-comportamental mantém uma ênfase teórica em cognições que podem ser identificadas por meio de técnicas de entrevista sem a necessidade de analisar amostras de interação.
Procura-se efetuar uma revisão de literatura acerca da análise do comportamento onde a noção de análise funcional nasceu, para entender melhor o significado da contingência de três termos como instrumento de investigação. Andery, Micheleto e Sério (2001) mostraram que a clareza e simplicidade aparentes desta noção são enganosas. Há uma variedade marcante de condições diante das quais behavioristas usam o termo ‘análise funcional’. O presente texto pretende articular a noção nas suas formas fundamentais, para poder refletir com maior respaldo sobre as escolhas epistemológicas implícitas no uso desta ferramenta.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

SOBRE O SURGIMENTO DO BEHAVIORISMO RADICAL DE SKINNER




Emmanuel Zagury Tourinho


O Behaviorismo Radical constitui uma abordagem em Psicologia estreitamente identificada com as proposições de B. F. Skinner para uma ciência do comportamento. Falar de seu surgimento implica considerar duas alternativas: por um lado, podemos tratar dos primeiros textos de Skinner, nos quais encontramos tanto relatos de pesquisas empíricas quanto ensaios teóricos; por outro, podemos analisar a ocasião em que este autor distingue sua abordagem psicológica de todas as demais então existentes. Embora consideremos as primeiras obras de Skinner como importantes na construção de sua epistemologia, estaremos examinando o surgimento do behaviorismo radical em termos da segunda alternativa enumerada. Isto é, procuraremos, neste trabalho, analisar o artigo intitulado The Operational Analysis of Psychological Terms (Skinner, 1945/1984a)***, onde Skinner pela primeira vez caracteriza sua epistemologia como behaviorista radical, apontando os aspectos que a distinguem de outras versões comportamentais em Psicologia. Para realizar esta tarefa, recorreremos, também, a outras informações que facilitem a compreensão do momento em que Terms foi escrito, bem como da importância de seu conteúdo.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nefelins Gigantes e a Sereia do Taiti: farsas imortais na rede



6 ceticismo
Na grande rede, todo dia, toda hora, minuto e segundo é momento para criação das mais diversas mentiras. No entanto, duas das mais recentes provam que se a mentira é infinita, a criatividade dos fraudadores, nem tanto.
Citando trechos bíblicos, circula pela rede uma mensagem sobre “Os Nefelins (achado arqueológico)”:
"E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas dos homens, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Gênesis 6.4. "Os Emins dantes habitaram nela, um povo grande,  e numeroso, e alto como os gigantes;  também estes foram contados por gigantes, como os Anaquins; e os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11 "Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amon? De nove côvados [4 metros] o seu comprimento , e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, pelo côvado de um homem." Deutoronômio 3.11 "Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos vossos olhos como gafanhotos e assim também éramos aos seus olhos." Números 13.33 "Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [ 3,15 metros]." 1 Samuel 17.4 
A Bíblia

terça-feira, 1 de novembro de 2011

LIVRO: SKINNER VAI AO CINEMA




por: Ana Karina C. R. de-Farias e Michela Rodrigues Ribeiro (orgs.) .
O livro Skinner vai ao cinema foi organizado pelas psicólogas Ana Karina C. R. de-Farias e Michela Rodrigues Ribeiro. O livro apresenta análises psicológicas, à luz da Análise do Comportamento, de uma série de filmes de grande sucesso de audiência.
Prefácio
A prática de analisar filmes não é propriamente uma novidade. Basta abrir as seções de eventos culturais em revistas e jornais para encontrarmos uma série de resenhas de filmes e livros. Além disso, em diversas universidades, há professores que lançam mão dessa estratégia a fim de demonstrar, em sala de aula, os princípios teóricos discutidos em suas disciplinas.
A preocupação com a generalização dos comportamentos aprendidos com as aulas expositivas e leitura de textos (ou seja, a preocupação com a capacidade de os alunos aplicarem o conhecimento em situações reais) faz com que muitos professores desenvolvam atividades extras, com o objetivo de dinamizar o aprendizado. O ensino é facilitado, e mais reforçador, quando são utilizados recursos alternativos.
Durante nossa experiência enquanto alunas e professoras de Psicologia, pudemos comprovar que a análise de filmes traz excelentes resultados no que tange à maior participação dos alunos durante a aula, tornando o aprendizado mais ativo e atrativo. Esse recurso torna-se relevante à medida que, cada vez mais, as pessoas têm grande facilidade de acesso a cinemas, canais abertos e fechados de televisão, e vídeo-locadoras. Olhar o mesmo filme a partir de um novo referencial, relacionar o comportamento das personagens às explicações dadas pelo professor e à sua abordagem psicológica, permite ao aluno vislumbrar a aplicação da teoria e discutir seus prós e contras, mesmo considerando que os filmes podem oferecer informações limitadas a respeito das variáveis presentes na determinação do comportamento das personagens.
A idéia do livro surgiu durante o projeto "Skinner vai ao Cinema", desenvolvido pelas organizadoras em conjunto com Cristiano Coelho e Elisa Sanabio-Heck, no Instituto de Aplicação e Pesquisa Comportamental (IAPeC), em Goiânia. Alunos e profissionais de Psicologia se reuniam no Instituto para discutirem filmes e analisarem a aplicação da Análise do Comportamento. Tendo em vista a excelente aceitação do projeto, foram então convidados, para o presente livro, profissionais com diferentes áreas de atuação, a fim de oferecer ao leitor oportunidade de contactar a amplitude da aplicação da Análise do Comportamento.
Todos os capítulos apresentam definições relevantes para a área, contrapondo a visão analítico-comportamental às demais visões em Psicologia. Foram organizados em uma ordem que parte de discussões mais filosóficas, ou de definições de conceitos básicos, em direção a assuntos mais aplicados. O primeiro capítulo, de Márcio Borges Moreira, discute a noção de causalidade para o Behaviorismo Radical, aprofundando-se na análise da "personalidade" e seu desenvolvimento, por meio do clássico filme Curtindo a vida adoidado.
Em seguida, Ana Karina C. R. de-Farias, Michela R. Ribeiro, Cristiano Coelho e Elisa T. Sanabio-Heck apresentam o filme Laranja Mecânica, discutindo as limitações de análises que relacionam o tratamento empregado para a mudança do comportamento criminoso da personagem principal às intervenções analítico-comportamentais. Neste capítulo, são discutidas definições de comportamentos respondentes e operantes, técnicas de modificação do comportamento e suas limitações, e questões éticas.
Carlos Augusto de Medeiros, em uma empreitada corajosa, analisa a saga de Guerra nas Estrelas. Com a análise dessa seqüência de seis filmes, o autor demonstra que filmes populares, com legiões de fãs, também podem servir como pano de fundo para abordar a visão comportamental sobre temas como a relação entre um mestre e um aprendiz, a relação entre pai e filho, a luta entre o bem e o mal, o machismo, o tornar-se adulto, a antropomorfização cibernética, entre outros.
Raquel Maria de Melo e Elenice S. Hanna contribuem com a análise de três filmes que abordam o papel do professor e estratégias alternativas de ensino e aprendizagem com alunos que apresentam comportamentos socialmente inadequados. Em Ao Mestre com Carinho, Mentes Perigosas e Vem Dançar, filmes de diferentes épocas e contextos, é possível identificar condições de ensino propostas pelos professores que contribuem para a aprendizagem, descaracterizando as explicações baseadas em causalidade interna e permitindo o desenvolvimento de novas habilidades sociais e acadêmicas.
Com a análise do filme infantil Irmão Urso, Regiane de S. Quinteiro apresenta questões referentes ao comportamento de crianças em grupos, especialmente no contexto escolar e familiar. Temas como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, bullying, o desenvolvimento da responsabilidade e do autoconhecimento são abordados pela autora.
Os estudos experimentais sobre comportamento de escolha, impulsividade e autocontrole, são relacionados a dois filmes. No primeiro, Alessandra da S. Souza e Josele Abreu-Rodrigues abordam o problema da adicção. O filme escolhido pelas autoras, Réquiem para um Sonho, é bastante rico ao demonstrar diferentes variáveis ambientais que controlam comportamentos adictivos em quatro personagens, assim como as desastrosas consequências, em médio e longo prazo, para o uso impulsivo e continuado destas substâncias lícitas e ilícitas. No segundo, Virgínia Maria D. Fava e Josele Abreu-Rodrigues relacionam os achados experimentais da área de comportamento de escolha a uma situação de conflito na qual o personagem principal de Ponto Final faz escolhas e as implementa, considerando todas as variáveis determinantes das mesmas.
O transtorno alimentar bulimia é ilustrado com o filme O Preço da Perfeição, analisado por Michela Rodrigues Ribeiro e Maria Virgínia de Carvalho. São apresentados os critérios diagnósticos do transtorno, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), da Associação Americana de Psiquiatria (2003), assim como outras características comumente apontadas como definidoras do comportamento bulímico. As autoras discutem o conceito de habilidades sociais, o comportamento governado por regras e possíveis tratamentos a serem implementados.
Maria Virgínia de Carvalho aborda a depressão, por meio da análise da história de vida de três personagens do filme As Horas, demonstrando o papel de reforçadores positivos e negativos nos comportamentos emitidos por essas personagens. A autora discute o papel de sentimentos e comportamentos privados na determinação daquilo que chamamos depressão, apontando a necessidade de se avaliar e intervir sobre as contingências ambientais como um todo.
Outro importante transtorno psicológico ? a pedofilia ? é ilustrado com o filme O Lenhador. Elisa T. Sanabio-Heck apresenta os critérios diagnósticos do transtorno, segundo o DSM-IV-TR, as limitações desse diagnóstico e dos tratamentos tradicionais, e sugere intervenções que vêm se mostrando mais eficientes para o tratamento deste problema.
Temas que podem ser considerados mais "sociais" são tratados nos dois últimos capítulos do livro. Com Um sonho de Liberdade, Cristiano Valério dos Santos aborda os efeitos da institucionalização sobre o repertório comportamental dos indivíduos, utilizando-se de conceitos analítico-comportamentais, tais como reforçamento, punição e controle de estímulos.
Por fim, Ana Karina C. R. de-Farias e Karen D. V. Lima-Parolin utilizam o filme Crash ? No Limite para apresentarem uma alternativa comportamental ao estudo de comportamentos sociais, com ênfase no preconceito racial. As autoras objetivam discutir brevemente a limitação de abordagens tradicionais, que explicam o preconceito por meio de variáveis internalistas (i.e., que tratam o preconceito como fruto de razões individuais, mentais ou cognitivas). Para justificarem sua crítica, apontam a multideterminação dos comportamentos preconceituosos e argumentos favoráveis à necessidade de uma ampla análise da história de relações entre os indivíduos e seu ambiente como um todo (físico, sócio-cultural, econômico, etc.).
Esperamos que os capítulos cumpram a função de direcionar novos debates e o pensamento crítico de alunos e professores de Psicologia, contribuindo para um melhor entendimento da filosofia e da ciência defendida por Skinner e tantos outros analistas do comportamento.
Sumário

Curtindo a Vida Adoidado: Personalidade e causalidade no Behaviorismo Radical
Márcio B. Moreira
  
Laranja Mecânica: Uma análise behaviorista radical
Ana Karina C. R. de-Farias, Michela Rodrigues Ribeiro, Cristiano Coelho e Elisa Tavares Sanabio-Heck
 
Que a força esteja com você: Uma visão analítico-comportamental da saga de Guerra nas Estrelas
Carlos Augusto de Medeiros
 
Análise do Comportamento no contexto escolar apresentado em filmes
Raquel Maria de Melo e Elenice Seixas Hanna
Autoconhecimento e responsabilidade em Irmão Urso
Regiane de Souza Quinteiro
 
Ponto Final: Uma questão de escolha e de sorte
Virgínia Maria Dalfior Fava e Josele Abreu-Rodrigues
Réquiem para um Sonho: Uma visão comportamental da impulsividade e adicção 
Alessandra da S. Souza e Josele Abreu-Rodrigues
Análise comportamental de um caso de bulimia: A paz a qualquer preço?
Michela Rodrigues Ribeiro e Maria Virgínia de Carvalho
As Horas: Um dia na vida de três mulheres
Maria Virgínia de Carvalho 
 
O Lenhador 
Elisa Tavares Sanabio-Heck
  
Libertando-se da instituição total: Uma leitura behaviorista da institucionalização com base no filme Um Sonho de Liberdade
Cristiano Valério dos Santos 
Crash ? No limite: Uma análise comportamental de preconceitos e comportamentos discriminatórios
Ana Karina C. R. de-Farias e Karen Dutra V. Lima-Parolin






Sobre os autores
Alessandra da S. Souza
Doutoranda do Programa de Ciências do Comportamento, do Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Pesquisa Básica em Análise do Comportamento, Terapia Analítico-Comportamental.
Ana Karina Curado Rangel de-Farias
Doutoranda do Programa de Ciências do Comportamento, do Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Comportamento Social, Comportamento do Consumidor, Terapia Analítico-Comportamental.
Carlos Augusto de Medeiros 
Doutor em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Professor do Centro de Ensino Universitário de Brasília (CEUB) e do Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB). Áreas de Atuação: Comportamento Verbal, Terapia Analítico-Comportamental.
Cristiano Coelho 
Doutor em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Professor da Universidade Católica de Goiás. Áreas de Atuação: Comportamento de Escolha, Controle de Estímulos e Comportamento do Consumidor.
Cristiano Valério dos Santos 
Doutor em Psicologia Experimental, pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidad de Guadalajara, México. Áreas de Atuação: Pesquisa Básica em Análise do Comportamento.
Elenice Seixas Hanna
PhD. em Psicologia pela University of Wales, College of Cardiff, UK. Professora do Depto. de Processos Psicológicos Básicos, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Comportamento de Escolha, Autocontrole, Controle de Estímulos.
Elisa Tavares Sanabio-Heck 
Doutora em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Professora da Universidade Católica de Goiás. Áreas de Atuação: Comportamento Verbal, Terapia Analítico-Comportamental.
Josele Abreu-Rodrigues
PhD. em Psicologia, pela West Virginia University, USA. Professora do Depto. de Processos Psicológicos Básicos, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Pesquisa Básica em Análise do Comportamento, Terapia Analítico-Comportamental.
Karen Dutra Vila Lima-Parolin
Mestranda do Programa de Ciências do Comportamento, do Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Comportamento do Consumidor, Terapia Analítico-Comportamental.
Márcio Borges Moreira
Doutorando do Programa de Ciências do Comportamento, do Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Professor do Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB). Áreas de Atuação: Equivalência de Estímulos, Metacontingências, Sistema Personalizado de Ensino e Automação de experimentos psicológicos.
Maria Virgínia de Carvalho
Mestre em Processos Comportamentais, pela Universidade de Brasília. Professora da Universidade Católica de Goiás. Área de Atuação: Comportamento Governado por Regras, Obesidade, Terapia Analítico-Comportamental.
Michela Rodrigues Ribeiro
Doutora em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Professora da Universidade Católica de Goiás. Áreas de Atuação: Comportamento de Escolha, Comportamento do Consumidor, Terapia Analítico-Comportamental.
Raquel Maria de Melo 
Doutora em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Professora do Depto. de Processos Psicológicos Básicos, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília. Áreas de Atuação: Controle de Estímulos.
Regiane de Souza Quinteiro 
Mestre em Processos Comportamentais, pela Universidade de Brasília. Área de Atuação: Terapia Analítico-Comportamental.
Virgínia Maria Dalfior Fava 
Mestranda do Programa de Ciências do Comportamento, do Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília.
 





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